Aquarela Brasileira, de Silas de Oliveira, “emoldura”, com competência, um cenário repleto de cores, relevos, sabores, sotaques e gente. Muita gente! Gente bamba, de samba, mestiça, que entende do riscado e possui a escritura definitiva do gingado que perpetua a arte do samba no pé.
“o Rio dos sambas e batucadas, dos malandros e mulatas de requebros febris…” Silas de Oliveira
Aos nossos passistas, que seguem na direção contrária dos forasteiros impostos pela mídia (deixem nosso povo sambar!), a homenagem do websamba, a tanta gente boa que enobrece ainda mais nossa cultura.
No jogo de pernas e quadris, esses artistas priorizam o samba de verdade, trazendo a tradição e escrevendo páginas de resistência dessa arte e amor às suas agremiações.
Salve os passistas!