Série A: Carnaval 2016- Primeiro dia!

Por H.Bakhury

Rocinha

A agremiação de São Conrado abriu a noite de desfiles, realizando uma apresentação regular. Nas fantasias e alegorias era visível a falta de capricho quanto ao acabamento. Do início da escola para trás, o canto e a evolução deixaram a desejar. Destaque para a cadência e garra da bateria. A Acadêmicos da Rocinha estourou o tempo de desfile em 1 minuto!

Alegria da Zona Sul

A agremiação veio na sequência homenageando Ogum, apoiada no belo samba, defendido por grande parte dos componentes. Comissão de frente, fantasias, alegorias e bateria, foram outros destaques positivos da escola!

Poto da Pedra

Com o enredo “Palhaço Carequinha – Paixão e Orgulho de São Gonçalo. Tá certo ou não tá?”, a escola de São Gonçalo realizou um desfile correto, leve e colorido. O canto, evolução, harmonia e o bom acabamento das fantasias e alegorias, contribuíram para que a agremiação realizasse uma boa apresentação!

Santa Cruz

A Acadêmicos de Santa Cruz, com o enredo “Diz mata! Digo verde, a natureza veste a incerteza e o amanhã”, trouxe a questão ambiental para a avenida, realizando uma apresentação irregular. Fantasias e alegorias com problemas de acabamento, além do canto e evolução, deficientes!

Viradouro

Emoção! É a palavra que define o desfile da Unidos do Viradouro, quinta agremiação a se apresentar no primeiro dia de desfiles da Série A. Com o enredo “O Alabê de Jerusalém, a saga de Ogundana”, baseado na obra do grande compositor Altay Veloso e desenvolvido pelocarnavalesco Max Lopes, a escola trouxe fantasias e alegorias de extremo bom gosto e acabamento, além do canto, que contagiou as arquibancadas, proporcionando momentos inesquecíveis. O primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, Marquinhos e Giovanna, o intérprete, Zé Paulo Sierra, o belo samba e a bateria, foram os grandes destaques da noite. A Viradouro brigará pelo título da Série A!

Renascer

Com o enredo “Ibejís – Nas brincadeiras de criança: os orixás que viraram santos no Brasil”, a escola de Jacarepaguá realizou uma apresentação com uma pegada na criatividade, embora em fantasias e alegorias, tenha havido falhas no acabamento. O canto não esteve presente em boa parte da escola, mas a bateria deu o seu recado com muita competência!

Império da Tijuca

Com o enredo “O tempo ruge, a Sapucaí é grande e o Império aplaude o Felomenal!”, desenvolvido pelo carnavalesco Júnior Pernambucano, a escola do Morro da Formiga encerrou a primeira noite de desfiles da Série A, trazendo bom conjunto de fantasias e alegorias, onde o destaque foi a ala das baianas. O samba, mesmo aquém das obras que a escola já nos brindou, passou redondo, contagiando os componentes. A bateria também foi um dos destaques da apresentação!

H.Bakhury

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